Plenitude...

Palavra forte e de difícil definição, mas tão sentida por mim nos últimos tempos!
Conheci meu marido há um ano e oito meses... de lá para cá, só sei ser feliz. Amo e sou amada profundamente... E não é aquele amor da “boca pra fora”. É um amor sentido. Eu sinto o amor do meu marido e sei que ele sente o meu. É um amor de cotidiano, do dia-a-dia, de toda hora. É um amor de troca, de gentilezas, de prestezas. É um amor sem pedido de retorno, mas o retorno existe e, é claro, nos deixa felizes.
Encontrei, me apaixonei, namorei, noivei, casei , tive lua de mel e agora estou grávida! Tudo dentro “dos conformes” e com o homem que amo! É ou não é plenitude?!
Pois assim me sinto... plena! Feliz por tudo isso que está acontecendo comigo e grata por ser merecedora deste estado...

Para finalizar, destaco alguns momentos que me fizeram sentir essa plenitude:

1- Nosso primeiro encontro. O abraço dado no aeroporto de Fortaleza tão intenso e prolongado... parecia que não queríamos nos separar. E não queríamos mesmo!
2- Minha primeira ida à Portugal conhecer a família dele. Nosso jantar romântico e a troca de alianças. Estávamos noivos!
3- Minha segunda ida à Portugal, em dezembro passado. Nosso casamento! Nunca estive tão feliz e tão nervosa!
4- Nossa noite de núpcias. Parecia um sonho. Tudo bonitinho! Namoro, noivado, casamento e noite de núpcias!
5- Nossa lua de mel. Não é a mesma coisa que a noite de núpcias. Parece a primeira convivência de fato. Mesmo na celebração!
6- A chegada na Holanda e na nossa casa. Eu sempre a senti minha. Desde a primeira vez que aqui cheguei!
7- O resultado do exame de farmácia. Estava grávida! Que dádiva!
8- Ver, pela primeira vez o coraçãozinho do meu nenê bater. Parecia que eu não ia caber em mim de tanta emoção. Chorei feito uma boba! E olhar o olhar marejado e cúmplice do meu marido. Foi lindo!

E sei que este post pausa por aqui, mas não se encerra. Minha vida ainda me trará muitos momentos de plenitude. Obrigada!